terça-feira, novembro 02, 2004

Dangerously in Love

Não sei o que pensar, não sei o que fazer?!
Mentiste! Não mentiste! Mentiste! Não mentiste! Já não percebo, e não sei se já há mais alguma para perceber...
Isto tem mesmo de acabar! Já não sei se posso confiar em ti?! Eu quero confiar, mas... mentiste? não mentiste? Será que percebes a minha situação?
És tão consciente das coisas da vida... E para isto? És consciente?
Ainda não me tinhas magoado, mas começaste...
Já não sei em quem acreditar?!
Mas o que me magoa mais neste situação toda, é que não te odeio, nem um bocadinho, nem de maneira nenhuma.
Será isto amor? Ou será apenas uma simples ilusão?


- Fico à tua espera, ta?

- Oh Suzanne... passamos a vida toda a esperar,...


Eu já não sei se vale a pena esperar mais... por mais que me custe, tenho que me libertar de ti...
Eu quero ser aquele pássaro, de que tu falaste, que voa para onde quer e que canta o que quiser. Mas tu "meu passarinho", não podes fazer parte da minha viagem. Pois a minha viagem tem que começar sem ti. Porque já não posso e já não consigo esperar muito mais. Irei a voar com lágrimas nos meus olhos, e espero encontar outro passarinho que saiba ensinar as coisas da vida de uma maneira: presente.
Obrigada por tudo o que me ensinaste e pelos momentos que partilhaste comigo. Não me vou esquecer de nada: o primeiro beijo no carro, o dar das mãos, a noite inteira de beijos até ficar sem saliva, o teu toque, o teu cheiro, a tua gargalhada, o teu olhar,... não me vou esquecer de nada.
Adeus! E espero que tenhas mais sorte do quem tens tido, e que encontres alguém que esteja disponivel a dar tanto amor como eu sou capaz...

A bientot mon petit que aime à embrasser!
"É assim a vida, meu filho!"

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