Tudo é fácil de dizer, as quando é para fazer torna-se tudo complicado, porque não temos culpa daquilo que sentimos... Mais uma vez não te escolhi.
Mas com toda a sinceridade, por mais defeitos que tenhas e por mais que as pessoas digam mal de ti, o meu sentimento nãio deixa de ser o mesmo. Sei que tenho capacidade para julgar e tirar as minhas próprias conclusões. Não preciso que me venham dizer como tu és, só porque és diferente. Quem diz coias dessas sobre ti são pessoas completamente vulgares, e que não teem capacidade de pensarem por elas próprias, ou seja, não são autónomas o suficiente e não são responsáveis de tomar uma decisão sensata das suas próprias vidas. Estamos cá todos para aprender, seja lá o que fôr, mas não me venham culpar só porque tenho capacidades diferentes das outras, porque eu também não julgo as capacidades de ninguém. E por favor, não me julguem pela idade, porque se eu fosse a julgar pela idade de certas pessoas, teriam menos idade do que eu em algumas coisas, certamente.
Somos todos seres humanos com sentimentos, defeitos, feitios, maneiras de estar diferentes na vida, por isso devemos ser tratados como tal: iguais mas diferentes.
Não! Não vou desistir. Permaneço-me firme e confiante e contendo sempre alguma esperança, de que esta relação dê resultado. Não sei porque sinto, mas a verdade é o que se sente. Pois esta tem sempre alguma razão. Mais cedo ou mais tarde irá surgir a sua razão. E como ainda não a tenho, não desisto. Lamento se estarei a desiludir alguém. Pois sei que irei aprender com tudo isto, mesmo que seja a doer, mas estou pronta para o que vier.
Disto não tenho receio. Só tenho receio de ficar sozinha e não te poder ter ao meu lado assim que acordar.
sexta-feira, janeiro 07, 2005
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)


Sem comentários:
Enviar um comentário